Filme: Comer, rezar, amar



O filme conta a história da Liz Gilbert uma escritora que começa o enredo sufocada com o seu casamento que não era o que ela queria. Cansada da sua vida como está decide pedir o divórcio e se separar do seu marido.Ele não aceita de princípio porém acaba conseguindo que assine o divórcio. Um dia vai ao teatro ver a peça do livro que ela escreveu. Ao chegar no teatro depara-se com um ator mais novo contracenando. Os dois se aproximam e tem um romance. No começo ela embarca nessa aventura desse romance com esse rapaz até se sentir sufocada e precisando dar um tempo de Nova Iorque, sua então cidade.
Parte sozinha rumo ao seu plano de passar um ano viajando e procurando um sentido para a própria vida. Ela deixa o rapaz e vai primeiro para Roma, na Itália, compra um dicionário e decide que vai aprender italiano lá. Ao chegar na cidade logo faz amizade com uma suéca que namora um italiano que é professor particular de italiano, faz amizades. Nesse momento somos apresentados para as belezas da Itália. Ela come muito aquelas comidas típicas de dar água na boca. Passa alguns meses e então vai rumo a seu segundo destino: Índia.
Na Índia ela medita, conhece pessoas interessantes como uma jovem indiana que está prestes a se casar e um também americano do Texas que vira seu amigo e partilha conhecimentos com a Liz que a marca muito. Ela faz práticas hinduístas e vive aquela cultura.
Agora vai para o seu último destino de viagem: Bali, Indonésia. Em Bali ela vai em busca de um xamã chamado Ketut, uma espécie de guru espiritual que um dia quando passou por ali lhe entregou um papel e lhe disse que era para voltar e lhe ensinar o inglês que ele a ensinaria tudo o que sabia, além disso havia falado que ela teria três relacionamentos: dois curtos e um longo. Ela reencontra esse xamã mas ele não se lembra dela até ela mostrar o papel com o desenho e então se recorda. Ela passa a visitá-lo todos os dias. Ela conhece outras pessoas, aluga uma casa e fica morando ali. Em uma dessas viagens de bicicleta pela estrada ela sofre um acidente onde um homem num jeep a atropela, o nome dele é Felipe e ele é um brasileiro que também mora ali. Os dois se aproximam e acabam começando um romance. O romance está intenso e os dois estão grudados um com o outro, o Felipe e ela fazem atividades com o filho dele, um adolescente, o relacionamento deles está andando. Aos poucos a Liz vai procurando o sentido de sua vida e a pessoa que combina com ela.

O filme traz muitos ensinamentos sobre procurar se descobrir, entender primeiro quem somos para depois irmos atrás de encontrar alguém que possa combinar conosco. Essa busca por algo além do que já conhecemos e trilhar caminhos desconhecidos rejuvenesce e nos faz encontrar o que nem estávamos procurando. Eu re-assisti esse filme muitas vezes e sempre parece que descubro algo que passou despercebido. A viagem só por si só não traz aprendizados mas quando você vai em busca de aprender algo novo e viver isso, sentir e aproveitar o máximo a cultura e todos os detalhes em busca de você mesma é algo que nos beneficia.  
Todos os lugares onde a protagonista passou são muito mais do que as características típicas existentes, ela conseguiu extrair o melhor para si de cada coisa e pessoa. Fez amizades, vibrou, comeu, fez orações e praticou outras religiões e ensinamentos. A lição é: viva o melhor que puder.


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