Se você soubesse
Se você soubesse o tamanho da sorte que você tem
Se você soubesse o quanto custa ser meu bem
Se você soubesse o tanto que te quero bem
Se você soubesse que não me importa nenhum vintém
só te quero meu bem
Se você soubesse quantos oceanos eu enfrentei
Se você soubesse a imensidão do meu mar
daria mais valor as minhas ondas
Compreenderia o meu olhar
Compre aqui o meu livro de poesias "Pedaços"
Olá, minha querida, Donna Chieti.
ResponderExcluirJá faz um tempo que não entro aqui no blog. Confesso que senti saudade de ler textos como estes.
Tomei a liberdade de fazer um breve comentário, pois me identifiquei com este conteúdo, e já peço desculpas por tal atitude. Mas eu realmente não consegui resistir...
Como é possível saber aquilo que não é demonstrado, não é apreciado, não é valorizado, não é desejado, não é querido, não é respeitado?
Como é possível imaginar, ao menos supor, ainda que nos mais loucos pensamentos, nos mais intensos devaneios, o quanto alguém incrível pode querer bem alguém especial?
Como é possível haver sorte ou azar naquilo que deixamos partir ou quando desejamos partir? Será que sou sortudo por ser alguém especial? Ou a pessoa incrível é sortuda por encontrar alguém especial?
Como saber o que é real e o que não é? Como saber o que é o correto ou o que é errado? Como saber o que fazer ou o que não fazer? Como é possível saber?
A única coisa que é possível saber é o quanto esses versos afloram sentimentos por uma pessoa incrível, que por algum motivo foram adormecidos no decorrer do fluir intenso e impetuoso mar que é amar.
Nobre Senhor