Se você soubesse

 Se você soubesse o tamanho da sorte que você tem

Se você soubesse o quanto custa ser meu bem

Se você soubesse o tanto que te quero bem

Se você soubesse que não me importa nenhum vintém 

só te quero meu bem


Se você soubesse quantos oceanos eu enfrentei

Se você soubesse a imensidão do meu mar

daria mais valor as minhas ondas

Compreenderia o meu olhar






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Um comentário:

  1. Olá, minha querida, Donna Chieti.
    Já faz um tempo que não entro aqui no blog. Confesso que senti saudade de ler textos como estes.

    Tomei a liberdade de fazer um breve comentário, pois me identifiquei com este conteúdo, e já peço desculpas por tal atitude. Mas eu realmente não consegui resistir...

    Como é possível saber aquilo que não é demonstrado, não é apreciado, não é valorizado, não é desejado, não é querido, não é respeitado?

    Como é possível imaginar, ao menos supor, ainda que nos mais loucos pensamentos, nos mais intensos devaneios, o quanto alguém incrível pode querer bem alguém especial?

    Como é possível haver sorte ou azar naquilo que deixamos partir ou quando desejamos partir? Será que sou sortudo por ser alguém especial? Ou a pessoa incrível é sortuda por encontrar alguém especial?

    Como saber o que é real e o que não é? Como saber o que é o correto ou o que é errado? Como saber o que fazer ou o que não fazer? Como é possível saber?

    A única coisa que é possível saber é o quanto esses versos afloram sentimentos por uma pessoa incrível, que por algum motivo foram adormecidos no decorrer do fluir intenso e impetuoso mar que é amar.

    Nobre Senhor

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